Para parte do meu pomar (citrinos) este ano agrícola foi para esquecer.
Irei estrumar estas decrépitas laranjeiras e aguardar que a mosca não apareça.
Podia fazer de outra maneira, mas tal não me apetece.
Tenho o direito, também, de ser um pouco malandro.
2 comentários:
Amigo Manel
Na natureza nada se perde, tudo se transforma. Nos ritmos da vida, que esperamos normais, por vezes há acidentes. Dialéctica.
Abraço
Carlos Rebola
Oh Manel, ainda não reparaste que as árvores que mostras são cerejeiras?
Se assim é, o que serão as bolas laranja espalhadas no chão? Pensa devagar. Não serão bolas de golfe?
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