segunda-feira, novembro 25, 2024

A verdade só o é quando coincide com a realidade.

 

A verdade só o é quando coincide com a realidade.

Existe a realidade e mais nada, e não pode ser compreendida pela Moral.

A utopia não é a verdade. É um desejo.

Observem que os donos do dinheiro, os servidores do Mercado, aqueles que mandam nisto, compreendem muito bem a realidade e, claro, não têm utopia, mas oferecem-na muito bem embrulhada aos outros.

Vejam quem aposta no euro milhões e joga nas raspadinhas em busca de uma utopia, de um desejo esperançoso.

 

(Xilogravura por Ambrosius Holbein de uma edição de 1518 de Utopia)

terça-feira, novembro 19, 2024

A Celeste dos cravos

 


Faleceu a Celeste, a mulher que ofertou os cravos aos soldados do 25 Abril de 1974.
"Na Rua do Carmo, um dos soldados pediu-me um cigarro. Eu não fumava. Como poderia compensar aquele rapaz, ali, em cima de um tanque, a lutar por nós? Tirei um cravo do ramo que levava nos braços e ofereci-lho. O soldado sorriu e colocou o cravo no cano da espingarda."

sexta-feira, novembro 15, 2024

Lá é como cá!


 

Lá é como cá!
Agora, com os exemplos safados. tudo se torna mais fácil cá como o é lá.
As razões que existiram ontem para o acontecido, têm hoje uma explicação inventada à posterior, com argumentos, estes também, inventados.
É histórico!
A questão é politica, económica , ideológica, para enganar os desatentos, arregimentar os fiéis e desorientar os adversários.
Tudo pensando em si, unicamente em si, o que é, também, de sua natureza.
Tenham um bom dia e reparem na Beleza que vos rodeia.

Trump escolhe o seu próprio advogado como adjunto do Departamento de Justiça

quarta-feira, novembro 06, 2024

Cá é como lá

 


Estou a pensar que cá é como lá .
As pessoas votam pelo bolso.
Promete-se a quadratura do círculo e o pessoal vota.
É o meu Cosmos, o meu Mundo, o meu Deus verdadeiro.
Do outro lado o Caos, os Outros, e os seus falsos Deuses.
As pessoas só enxergam o que recortam da sua realidade. As ciências da propaganda sabem-no melhor que ninguém.
Não vale a pena mostrar-lhes a possibilidade de inundações catastróficas, pois só quando estiverem na enxurrada é que a verão. Depois esquecem, como já esqueceram a pandemia e em breve negarão a sua existência