De há 50 anos para cá os fogos nas manchas de pinheiro bravo serviram para substituir esta árvore pelo eucalipto. O pinheiro bravo foi resultado das políticas dos baldios e Junta de Colonização Interna nos finais do seculo XIX e nos inícios do século passado respetivamente.
A substituição, o interesse de matéria prima para o novo produto de procura emergente, o papel, pelo eucalipto foi lenta até à entrada de Portugal na CEE. A partir daí, a substituição teve um incremento ajudada pelas políticas de abandono da terra e acelerada pelos incêndios.
Atualmente há outros interesses além da madeira barata, e outros possíveis pequenos e grandes negócios.
É que o processo inverso ao ocorrido há mais de 100 anos já está em marcha .