Estrela da Manhã.
Santuário da N. S. D'Atocha.
«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
A propósito de uma simples conversa, fiz este desenho para melhor me explicar .
O friso da Capela de S. Caetano de Puebla de Sanabria.
Como eu imagino
que o mestre o desenhou e na foto como o canteiro o fez.
Mas existirá
algum sentido para a vida?
Claro que a vida
não tem sentido só por si. Nós é que lhe damos o sentido que nos cabe em mente.
Qual é o sentido
da vida do Sol? E o da vida de um cão ou de uma árvore?
Nenhuma destas
tem sentido.
Só cada um ser
consciente o encontra na sua mente, apesar de não existir tal sentido.
Acerca do
clima. Uma opinião desequilibrada.
Estamos no
tempo estagnado das formulações políticas globais, por mais fóruns que se
organizem e apelos se façam.
O mundo
dos ativistas está infiltrado neste aparato global de não decisão globalista, e
as decisões tomadas são tendencialmente más, ou para aí se encaminham
embrulhadas neste opinionismo da pós-verdade.
Hoje em
dia opinião é como uma crença. Um poderá ser tudo com fé e outro também com
convicção. Cada um tem a sua sem qualquer demostração.
Se todos tivéssemos
uma visão equilibrada de tudo nada seria necessário ser feito, não acham?
O negócio da Pobreza.
Neste tempo dos
empreendedores e do empreendedorismo o aproveitamento das muito badaladas novas
oportunidades de negócio usar o que se tem mais disponível para render dinheiro
é coisa já há muito praticada.
Sempre houve
pobres, e ganhar dinheiro com eles é coisa comum. Sempre se montou o poder em
fundações construídas de pobreza.
O negócio
lucrativo que leva palmas e comendas.
O que é que se
tem feito com a manutenção do medo, trabalhar empobrecendo, a política assistencialista,
enfim, o comprar barato do feito na China?
Para isso é
continuar a atacar o Liberalismo, o Republicanismo e a Democracia Social,
apontando-lhes as falhas e nunca reconhecer as suas virtudes, enaltecendo o
Neoliberalismo da escola de Chicago que desde a sua implementação se tem
revelado como uma prática genocida ao nível global, sem contabilização ainda
estimada no presente e no futuro, só comparável aos genocídios de Hitler,
Stalin, Mao Tsé-Tung e Pol Pot todos juntos.
Nunca esquecer o
uso do slogan vazio das urgentes reformas estruturais.