Os portugueses elegeram para presidente Marcelo
Rebelo de Sousa, que durante os últimos 10 a 15 anos foi uma
verdadeira estrela televisiva como comentador político.
«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
segunda-feira, janeiro 25, 2016
segunda-feira, janeiro 18, 2016
terça-feira, janeiro 12, 2016
Revelação
2016 vai ser um ano "cataclísmico" para os mercados, que podem cair 80%. Quase nenhum título é seguro. O melhor é "vender tudo".
O Royal Bank of Scotland avisa que 2016 vai ser um ano "cataclísmico" para os mercados e para a economia mundial, e aconselha os clientes a "vender tudo", exceto títulos muito seguros, como de dívida pública alemã e norte-americana.
Num documento noticiado pela imprensa internacional - e em que a contenção e moderação própria dos bancos de investimento ficou de fora - o Royal Bank of Scotlandavisa que a tempestade perfeita está a aproximar-se, e fala em condições de mercado semelhantes às que antecederam a queda do Lehman Brothers em 2008, que de resto ditou o início da crise financeira internacional, que derivou depois na crise da dívida.
As ações e a maior parte dos títulos de dívida dos Estados já não são ativos seguros, considera o banco de investimento, que acrescenta que o que está em causa não é obter lucro do capital investido, mas recuperar esse capital.
O chefe da divisão de análise de crédito da instituição alerta que "numa sala cheia de gente, as portas de saída nunca são suficientemente grandes", aludindo ao movimento de saída em massa - leia-se, de venda - que pode vir a ocorrer nos mercados neste ano.
"A China iniciou uma correção enorme que vai criar uma bola de neve. O crédito e as ações tornaram-se perigosos", lê-se no relatório, que prevê uma queda do preço do petróleo para os "16 dólares por barril", e uma queda de 80% nos mercados acionistas mundiais. Só as ações europeias e norte-americanas, diz o Royal Bank of Scotland, podem cair 10 a 20%, com o inglês FTSE a derrapar talvez ainda mais, por estar mais exposto ao desempenho das empresas petrolíferas
O Royal Bank of Scotland dispara ainda contra a Reserva Federal dos EUA, acusando a FED de "brincar com o fogo" por ter subido as taxas de juro no momento de aproximação da "tempestade".
www.tsf.pt/economia/interior/vendam-tudo-royal-bank-of-scotland-alerta-para-apocalipse-financeiro-4975582.html
quarta-feira, janeiro 06, 2016
Bom Ano 2016 a todos os frequentadores da tasca do Manel.
Seguindo a roda do tempo, 12 dias depois do Natal, terminam hoje
as festividades relacionadas com o tempo vivido.
Que a luz pós solstício que que vai despontando em crescendo
nos traga a sabedoria, a força e a beleza aos nossos trabalhos diários.
Bom Ano 2016 a todos os frequentadores da tasca do Manel.
segunda-feira, janeiro 04, 2016
@, um sinal dos tempos...
@, um sinal dos tempos...
Não resisto a partilhar um texto que recebi sobre a origem do @, um símbolo
antigo que ganhou uma notoriedade ímpar, um verdadeiro fenómeno da
globalização.
Um amigo de milhões de "astronautas" que com ele convivem
diariamente, sendo poucos, no entanto, os que conhecem a sua origem.
O texto é algo longo, embora de leitura fácil. No final, fica a satisfação de
termos colmatado uma falha de conhecimento.
Afinal, o @ é um sinal dos tempos...
"Na idade média os livros eram escritos à mão pelos copistas.
Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo
letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era
por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem
económica: tinta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que surgiu o til (~),
para substituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasalizava
a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome
espanhol Francisco , que também era
grafado "Phrancisco", ficou com a abreviatura "Phco." e
"Pco". Daí foi fácil o nome Francisco
ganhar em espanhol o apelido Paco. Os santos, ao serem citados pelos copistas,
eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim ,
o nome de São José
aparecia seguido de "Jesus Christi Pater Putativus", ou seja, o pai
putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram a adoptar a
abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas
letras em sequência explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe. Já
para substituir a palavra latina et (e), os copistas criaram um símbolo que é o
resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é
popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês tem o nome de
ampersand, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + and.
Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os copistas criaram o
símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o
sentido de "casa de". Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os
símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @
aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço, por exemplo: o
registro contábil "10@£3" significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma".
Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês, "at" (a
ou em ).
No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a
indústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como
os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a
ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso, por engano.Para o
entendimento contribuíram duas coincidências:1- a unidade de peso comum para os
espanhóis na época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do
símbolo;2- os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de
uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de
"10@£3"assim: "dez arrobas custando 3 libras cada
uma".Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar
arroba.
Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa "a quarta parte": arroba
(15 kg
em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe
(quintar), o quintal (58,75
kg ).As máquinas de escrever, na sua forma definitiva,
começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o
primeiro autor a apresentar seus originais dactilografados). O teclado tinha o
símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computadores.Em 1972, ao
desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Roy To mlinson aproveitou o sentido "@" (at -
em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o
nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano no
provedor (ou na casa) X".
Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o nome de alguma coisa
parecida com sua forma. Em italiano chiocciola (caracol), em sueco snabel
(tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de macaco). Em outros
idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel,
na Áustria; pretzel, em vários países europeus. "
sexta-feira, janeiro 01, 2016
Venda de sabonetes
«Uma estação que tem 50% de share vende tudo, até o Presidente da República! Vende aos bocados: um bocado de Presidente da República para aqui, outro bocado para acoli, outro bocado para acolá, vende tudo! Vende sabonetes!»
[Emídio Rangel (F. 2014), fundador da TSF e ex-director-geral da SIC]
PS: Marcelo a Presidente ou a sabonete?
PS: Marcelo a Presidente ou a sabonete?
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