quarta-feira, março 30, 2011

Raridade

http://www.youtube.com/embed/uQvCTWR0sKQ" Recebi do meu amigo Frias ( http://www.guitarradascoimbrafg.com/ ) esta raridade: Carlos Paredes acompanha um fado. O cantor é Victor Ramalho.

segunda-feira, março 28, 2011

Mata de lobos

http://vimeo.com/21464980 O cenário da oficina do meu amigo e mestre luthier Fernando Meireles.

sexta-feira, março 25, 2011

Um gandarês em Baden-Baden

Por razões da minha actividade profissional, visito com regularidade esta bela e airosa cidade alemã, e isto desde o tempo em que tinha de comprar marcos para lá tomar, à rica diga-se de passagem, um capuchino ou uma cerveja.
Ano após ano, tenho vindo a ver esta a mudar de donos.
Neste momento, a cada vez mais airosa e caríssima Baden-Baden, é propriedade de russos, os herdeiros dos negócios da falecida numenkclatura soviética.Esta é a verdade! A foto é datada desta semana.
Muito dinheiro tem sido lavado e quem trabalha é que tem levado na face a sujidade da barrela.

quinta-feira, março 24, 2011

sábado, março 19, 2011

A banza e Artur Paredes

Importância: Alta
Amigo Manel
Já sabia e parabéns. Preste atenção ao que lhe vou dizer: o Artur Paredes disse-me uma vez que a construção de uma guitarra é empírica e nunca se sabe o que dali vai saír. "E olhe amigo Frias,a melhor guitarra que se venha a construír,ainda vai ser com madeira de caixotes de sabão,nunca se sabe."O Paredes tinha razão.Ele tinha um gavetão de um guarda vestidos cheio de tudo para fazer algumas 6 guitarras e não as mandava fazer,porque já tinha feito todo o género de experiências.
As melhores guitarras em qualidade de som que eu conheci, não eram guitarras mas requintas,que são guitarras mais pequenas e de caixa estreita. Claro que o som não era forte,mas era muito bonito,o que não acontece nas guitarras de hoje. E porquê?Não era por serem mais pequenas mas suponho eu, que era do tampo da frente não ser em spruce,mas sim em pinho(suponho eu). Naquele tempo não havia luxos e aplicava-se o que havia. O spruce é um mata borrão ao som.É uma madeira muito mole e absorve o "bem bom" do som que é a qualidade. A minha 1ª banza (há 50 anos) era uma menina de 800$00 nova, mas comprei-a por 400 em 2ªs núpcias.Era de caixa larga e o tampo era de pinho( suponho,mas não era spruce de certeza).Tinha um som lindo de fazer ressuscitar os mortos. O Octávio tocou uma vez nela e ficou encantado com o som. Vendi-a estúpidamente.
Resumindo e concluíndo: porque não faz a próxima com um tampo em pinho?Fica aqui a deixa.Vá por mim.Isto é como os medicamentos:"se mal não faz,toma-se,pois se fizer bem,tudo bem,se não fizer nada que se lixe. Ela há-de tocar de certeza.
Abraços.Diga se a vai fazer ou não.Fico a aguardar.
Frias Gonçalves.

sexta-feira, março 18, 2011

quinta-feira, março 17, 2011

Memórias

Antes do início do jogo já o pensamento voava para a 3ªparte.

segunda-feira, março 14, 2011

Acabou a crise. Que venha a crise.

A crise que veio para ficar até à próxima crise, acabou. O discurso está gasto e as políticas económicas estão montadas em pressupostos já ultrapassados.
Há uma direita antiga dos interesses económicos que espera sugar da gamela orçamental o que lhe interessa, que quer menos Estado, mas o que quer e espera é comer ainda mais do Estado.
Há toda uma clientela que come da gamela orçamental e outra que ainda espera comer dela, e que orbita o PS e o PSD. É só reparar para o que se passa nas Câmaras Municipais, o sindicato do voto. Há um BE que não tem uma ideia, uma proposta sequer, muito menos uma visão para a coisa pública e que quer agarrar determinados sectores do estado mais esclarecidos da classe média agora de salários cortados pelo dito PEC. Temos um PCP de ideias do passado, sempre no resistir na luta. Temos um presidente que se diz não político, mas é um político manhoso, que foi rotulado de grande economista, mas qualquer jovem mestrado da área com dois dedos de testa e com capacidade de trabalho, o arruma a um canto.
Temos a chulice criminosa e sem Ética do BPN e outras coisas idênticas que conhecemos herdadas desde há 25 anos, no mínimo, desde a entrada na CEE quando o dinheiro entrava em milhões por segundo.
Assim, esta crise veio para ficar até à próxima crise.
Se houver eleições nos tempos próximos, o que é provável, não me parece que uma maioria apareça nas urnas. Tal qual nas eleições presidenciais, a maioria deverá ser da abstenção.
Não há mais dinheiro para circo.
Não há mais pão para malucos.
As medidas impopulares são inevitáveis, e como não há justiça debaixo deste céu, nem acima dele, a coisa vai apertar e doer. Mas uma ideia, uma visão que sirva de guia para as futuras políticas austeras é necessária, e os actuais partidos, como estão, estão esgotados. Uma república republicana é precisa. Quando me falam na actual crise eu afirmo que aguardo a próxima crise, que esta já era, não tem mais para dar. Isto de escrever coisas é que dá corrimentos de teclado.

Já canta

Afiando a banza

quinta-feira, março 03, 2011

Guitarra portuguesa?

Vem a meus braços

Que me expliquem, mas devagarinho, para que serviu esta viagem do PM à chanceler. O PM anda a fazer de bombeiro, apagando fogos de mangueirita na mão em vez de já ter ateado um contra fogo. Lamente-se. http://jornal.publico.pt/noticia/02-03-2011/saida-da-economia-nacional-da-crise-jogase-em-encontro-de-meia-hora-entre-merkel-e-socrates-21456803.htm

terça-feira, março 01, 2011

Chula share ou não share

Paco Bandeira não tem nada de parvo. Nota: A chula é uma dança popular portuguesa de andamento ligeiro e de ritmo bastante marcado por um tambor.Nada tem a ver com chulo ou sua fêmea.