«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
quinta-feira, outubro 30, 2008
Trabalhos em Clips Vídeo
Estes dois vídeo clips são para informação dos frequentadores da minha tasca, acerca dos meus principais hobbies.
terça-feira, outubro 28, 2008
Pela minha rica saúde
quinta-feira, outubro 23, 2008
Atelier
quarta-feira, outubro 22, 2008
2º encontro internacional de guitarra portuguesa
Carlos Marques Ferreira, Fernando Paulo, Manuel Ribeiro e Paulo Soares na noite de Coimbra do 2º encontro internacional de guitarra portuguesa.
Muita coisa em comum por Coimbra. Da engenharia à Tuna, da guitarra ao copo.
segunda-feira, outubro 13, 2008
Fazer chover no molhado
Ainda há menos de 2 anos o calcetado do arraial da Tocha era o orgulho, a Obra do Sr. presidente da Junta.
Agora, talvez devido a algum achado arqueológico, talvez moedas caídas da bolsa da Dona Maria da Silveira, o arraial é um novo estaleiro eleitoral para a colocação de granito, segundo me disseram.
Depois do alarido com o calcário na praça do Marquês, não acredito que o Sr. presidente da junta se borre com granito, pois até já me contaram que nem calcário seria colocado, antes sim, voltaria o tradicional chão de terra batida.
Os especialistas de fazer chover no molhado lá andam a gastar o dinheiro do munícipe, e tudo à boca calada na dita impressa local.
Há dias, uma equipa de TV foi proibida de filmar o arraial, pois aqui quem manda são os senhores presidentes de Junta e de Câmara, que trabalham arduamente para a reeleição.
quinta-feira, outubro 02, 2008
A dona da política
Em tempos que já lá vão, cantava o Zé de Olhão que tinha um grande olho. Até o Casimiro do Godinho que tinha um, bem no meio da testa, para não se deixar enganar.
Agora, parece que somos todos uns lapardões, uns tótós!
A lavagem do passado que por aí anda em práticas bem elaboradas, tem como objectivo a lavagem da memória com algum sabão para os olhos dos que teimosamente resistem ao engano, mesmo que o destino os tenha feito naturais da vila de Olhão, ou a Mãe-natureza lhes tenha colocado um olho no meio da testa.
Quando os que fizeram parte do problema se apresentam agora como parte da solução praticando a lavagem do tempo de memória, trazem-me as lembranças dos tempos em que as donas da casa lavavam a roupa suja, à mão, nos ribeiros da Gândara. Nesses tempos, ainda se podia ver cuecas e combinações a corar pelas motas das valas. Agora, nem de vergonha se vê alguém a corar, combinações já não se usam e cuecas nem vê-las.
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