«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
segunda-feira, janeiro 24, 2022
Estrela da manhã
sexta-feira, janeiro 21, 2022
O meu poste da campanha eleitoral 2022.
O meu poste da campanha eleitoral 2022.
Na China a taxa de natalidade continua a cair apesar dos esforços recentes do.
governo chinês.
Lá como cá, nas pátrias dos ismos sejam eles Capital ou Comun, a viatura que nos trouxe aqui a este mesmo estado de coisas foi a mesma.
A nova economia já aqui está! Foi antecipada pela pandemia.
O envelhecimento da população é a teimosa realidade.
Quando ouço os políticos em campanha argumentarem com ideias do século passado, mentalmente mando-os para cima de Braga, e desligo. É assim que eu costumo decidir em quem eu não irei votar.
O último a sobrar poderá levar o meu voto.
Mudem de viatura e de caminho ou, em vez de mudar de mão, mudem de martelo.
h
segunda-feira, janeiro 17, 2022
Paisagem.
Paisagem.
segunda-feira, janeiro 10, 2022
Celaya – México, terça-feira, 15-02-2011
Celaya
– México, terça-feira, 15-02-2011
As “tiendas”, como aqui de chamam as lojas, abrem às dez. Não é às 10 horas em ponto, mas sim por volta das dez.
Uma praça central de muitas pessoas que esperam e andam de rua a rua, de ponta a ponta do espaço retangular. Ouvem-se os toques sineiros a chamar para a catedral e para as igrejas de outros santos, cada um com seus seguidores.
Muita religião popular assisti pelas missangas, flores e fotos de pessoas suspensas à volta de uma estátua ao lado da catedral, cujo pedestal diz ser do papa João Paulo II. Uma estátua de cerca 3 metros de altura, no máximo, incluindo a peanha. É de qualidade duvidosa e sem arte escultórica. Nem as feições se assemelham, nem de longe nem de perto, ás do Karol Woitila. A todo o momento se acercam pessoa que a tocam, beijam, acariciam enquanto se benzem. O bronze está polido pelos contínuos toques de mãos e lábios.
Entrei na catedral.
Estava quase meia de pessoas à espera do culto. Olhei à volta e as imagens dos
santos não eram no aspeto como os mexicanos. Mais pareciam ser de uma qualquer igreja
castelhana. Eu era o diferente que ali estava. Senti o olhar de muitos. Olhei
mais uma vez em redor e saí, pois a missa estava para começar.
Alguns mendigos, sujos como se fosse de propósito, como se estivessem em indumentária de trabalho, teatrais, andam pela praça. Muita gente parada, muita polícia se mostra. Qualquer funcionário municipal, ou lá de que serviço público seja, exibe a farda indumentária de boné garrido. Muitas são as bancas ambulantes a oferecerem comida e refrescos com gelo num Fevereiro estranhamente quente para mim. Tudo está decorado como para o dia anterior, o Dia dos Namorados. Tudo muito à ianque, para mexicano usar. No banco de jardim, junto ao reservatório da água, um casalinho ainda faz a atrasada marmelada.
O gelo, em grandes blocos, é manejado logo pela manhã
com as regras higiénicas muito únicas: se chega ao chão logo se limpa com a mão e, lá vai para a
picadora. Procedimentos que se cumprem quer pela praça central de traçado
retangular, quer pelas ruas que a ela levam os transeuntes. Aqui, a praça é
mesmo para as muitas pessoas que por lá param e para muitas crianças a brincar.
Caminhei pelas ruas à volta da praça. As casas são baixas, de dois pisos na sua maioria e, em grande quantidade, por pintar e outras por rebocar. Na rua nota-se um declive estranho. Um descaimento de nível que segue até no lote do resto de umas ruinas onde vigora um pinheiro bravo já com umas décadas, isto pela envergadura que apresenta. Parece um deslizamento de terra resultante de algum terramoto de passado recente. Entrei numa tienda de instrumentos musicais, mas de tradicional só encontrei uma pequena ocarina. Tudo guitarras folk, à americana, que é o se vende agora. Foi que ouvi do casal proprietário. Sobre o balcão, numa cesta de almofadada, um pequeno Chihuahua aceitou a minha festa, o que agradou aos donos. Estive à conversa com eles, e acabei por comprar um CD de música Rancheira. Depois peguei num táxi e voltei ao hotel para almoçar. Não almocei na cidade como inicialmente tinha planeado.
quarta-feira, janeiro 05, 2022
Seguirei outro caminho.
Estou deficitário em confiança neste momento como as coisas se passam, se transformam neste tempo de teatro do absurdo, na espera de Godot, e sabemos que o dito não virá.
Quem manda não comanda este devir.
segunda-feira, janeiro 03, 2022
O longo adeus ao Covid-19.
O longo adeus ao Covid-19.
quarta-feira, dezembro 22, 2021
Notícias da China
Notícias da China
Uma equipa de investigadores conseguiu descobrir um embrião de entre 72 a 66 milhões de anos "estranhamente conservado" dentro de um ovo de dinossauro fossilizado.
A descoberta representa uma nova luz sobre a relação entre o comportamento das aves modernas e estes animais extintos.
segunda-feira, dezembro 20, 2021
Para além do bem e do mal.
Para
além do bem e do mal.
Os
astronautas das futuras missões a marte terão que ser pessoas com qualidades muito
especiais.
Segundo
Patricia Santy, uma das primeiras psiquiatras da NASA, descreve
no seu Livro “Choosing the Right Stuff”, as qualidades supremas, tais com, autoconfiança,
bravura inflexível e gelo nas veias, a autora resume em “narcisismo, arrogância
e insensibilidade interpessoal”.
Afinal
aquilo que muitos consideram defeitos, não passa de qualidades especiais.
www.economist.com/christmas-specials/2021/12/18/how-to-prevent-conflict-on-the-way-to-mars
terça-feira, dezembro 14, 2021
terça-feira, dezembro 07, 2021
Descancelar as entradas da quinta
Descancelar as entradas da quinta
A Pandemia
cancelou festas, viagens, eventos, encontros que juntam pessoas.
Passámos a estar
virtualmente juntos, a ter as notícias com mais frieza, mais manipulação, mas
ruído a sujar o ouvido.
Esperava descancelar
as portadas às pessoas que, atrás de um monitor de computador ou smartphone, já
nem as consegui ir lendo. O mesmo poderá acontecer no sentido inverso. Esperava
ir abrindo à medida que estas se afastariam dos monitores e dos smartphones, à
medida que se transformavam em humanos de carne e osso ainda mais complicados
que as caricaturas que são (somos) nas redes sociais.
Se já não era fácil,
e agora temos o Ómicron, e os muros das quintas estão cada vez mais altos.
sexta-feira, dezembro 03, 2021
Moeda em caixa.
Prever é a moeda em caixa.
Eu não faço a mínima
ideia de como as coisas irão evoluir e mudar. Mas prever que irão mudar, que
nada será como hoje, muito menos que ontem, é a meu ver um investimento.
A Organização Mundial da Saúde advertiu que
todos os países devem-se preparar para surtos de casos de covid-19 associados à
variante Omicron.
Nos USA as medidas anti Covid já estão em
curso. Na Alemanha há novas regras de confinamento na tentativa de travar a onda
inoficiosa. Na Áustria idem, assim como em todos os países europeus. Por cá é o
que sabemos.
As viagens estão limitadas. Há negócios que
estão com a vida complicada. Os que compram e vendem dinheiro deixaram de
investir em companhias aéreas e cadeias de hotéis. O petróleo caiu em bolsa 10
dólares. “Os preços do petróleo caíram para perto de 70 dólares o barril na
terça-feira, ante 86 dólares em outubro, registrando sua maior queda mensal desde o início da pandemia, no
momento em que a nova variante levantou temores de um excesso de oferta”.
Da informação que tenho recolhido no meio
do ruído em que vivemos, tudo indica que iremos ter uma recessão associada a
esta onda Covid, que nos irá abalar desde a China, passando pela Rússia, Europa
e USA. Depois as ondas e choque chegarão a todo o lado ainda mais demolidoras.
Atenção que eu sou um otimista.
quinta-feira, dezembro 02, 2021
Tudo tem no futuro uma história de dar errado.
Tudo
tem no futuro uma história de dar errado.
Parece
que as pessoas sempre acreditaram que o passado era melhor que o presente, apesar
de quem antigamente trabalhava era muito mal tratado.
Adam
Smith, importante teórico do liberalismo económico, argumentou que a
florescente indústria do século VIII, imaginem, pois estamos no século XXI,
tinha a capacidade de tornar os trabalhadores “tão estúpidos e ignorantes
quanto possível para uma criatura humana”.
Emile
Durkheim, considerado pai da Sociologia, escreveu que na França da época dos
tempos ditos gloriosos, “as pessoas gostavam do trabalho porque o controlavam”.
Depois o capitalismo e a economia global vieram tirar-lhes isso.
Agora,
no tempo Covid, a situação está com um paralelo. A Pandemia acentuou as
desigualdades que antes eram um pouco disfarçadas. Os trabalhadores
considerados essenciais continuam a fazer as suas vidas como no tempo pré pandemia,
mas agora há novos medos para os pós- pandemia, que nos empurraram para a ideia
“o passado é que era bom”.
Há
um temor no ar que no pós-pandemia a desigualdade seja persistente. Que o trabalho
seja feito por outros, ainda mais do que hoje, que se compre tudo “feito na China”, ou simplesmente o trabalho entregue
a robots, e esta última hipótese é e será certeza.
Recordo
que não há “ses” na história. As coisas são como elas são, e a realidade é
teimosa.
Eu
só estava a pensar que hoje há coisas tão boas que o importante é viver.
segunda-feira, novembro 29, 2021
quarta-feira, novembro 24, 2021
Crescimento a metro
terça-feira, novembro 23, 2021
A espera
Dois gajos à espera de quem não vem. O absurdo da espera do Godot de Samuel Beckett. O tempo que hoje (sempre) vivemos.
segunda-feira, novembro 22, 2021
Leituras na diagonal.
segunda-feira, novembro 15, 2021
Coisas!
Levamos uma vida no século XXI imaginada no consumismo dos finais do século XX, com ideias do século XIX, embrulhadas num romantismo ideológico ainda mais gasto.
terça-feira, novembro 09, 2021
Os Argonautas
Os Argonautas
[Caetano Veloso]
O
barco, meu coração não aguenta
Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração
O porto, não!
Navegar
é preciso
Viver não é preciso
O
barco, noite no céu tão bonito
Sorriso solto perdido
Horizonte, madrugada
O riso, o arco, da madrugada
O porto, nada!
Navegar
é preciso
Viver não é preciso
O
barco, o automóvel brilhante
O trilho solto, o barulho
Do meu dente em tua veia
O sangue, o charco, barulho lento
O porto, silêncio!
Navegar
é preciso
Viver!
sexta-feira, novembro 05, 2021
Espreita o furo
Espreita o furo!
Há um claro financiamento
na mudança climática por parte de instituições financeiras, cujos membros são
proprietários de ativos, gestores de ativos financeiros, bancos e seguradoras.
O que o que se
fez e se vai fazendo será assim varrido para debaixo do tapete.
E os países dos chamados
mercados emergentes, que neste momento são os que mais aumentam as suas necessidades
de energia, não sairão frustrados com tudo isto? Claro que sim! É que o
conceito de progresso que lhes tem sido oferecido já mudou ele mesmo de conceito.
A realidade é
muito teimosa, por mais escrevam o futuro que desejem, por mais que reescrevam
o passado que querem como acontecido.
A teimosa
realidade não necessita de salvadores e também nunca os teve.
terça-feira, novembro 02, 2021
É o tempo da escassez em toda a banda económica.
Sinais do tempo em mudança rápida com escassez, grandes desequilíbrios na oferta e na procura e inflação a despontar.
sexta-feira, outubro 29, 2021
Extinções em curso
Está em curso uma extinção em massa de muitos negócios.
sexta-feira, outubro 22, 2021
A panelada está ao lume.
A panelada está ao lume. Os ingredientes estão a ser
adicionados um a um. O problema reside naquela última gotícula, extraída do
pequeno frasco, a ser lançada ao caldeirão, o tempero final que lhe dará o
toque.
Há quem esteja ansioso pelo repasto e a mesa ainda não está posta.
terça-feira, outubro 19, 2021
Agora é que me dava jeito ser bruxo.
sexta-feira, outubro 08, 2021
A escassez substituiu o excesso
A escassez substituiu o excesso como o maior obstáculo ao crescimento global.
Este é o título de um
artigo que aqui deixo o Link:
https://www.economist.com/leaders/2021/10/09/the-world-economys-shortage-problem
Após a crise financeira de 2008, o problema da economia mundial era a falta de consumo, isto no alinhamento com o crescimento.
Agora, com o covid-19,
a procura é enorme e a escassez fará aumentar preços (inflação) nomeadamente da
energia e custos de transporte. Estamos a viver paradoxos nestes momentos, tais
como emprego/desemprego, transição energética, mudança tecnológica, e até o
problema emigração está a mudar na sua abordagem.
O crescimento ainda é o assunto do dia em todos os "areópagos da finança", dado o vomitado pelas TVs e tudo o que é especialista da coisa em apresentar prognósticos depois do jogo.
Eu estou mais virado
para a simplicidade voluntária.
Hoje, pela manhã, numa
conversa telefónica , conclui com o meu interlocutor que isto está godido.
GOSTAMOS dos idiotas porque não nos colocam em causa
quarta-feira, setembro 29, 2021
Cagar do alto
Uma pitada a menos de arrogância e mais uma folhinha de humildade é o tempero certo a qualquer cozinhado de quem, às vezes, se coloca a cagar do alto.
Apesar do cheiro dos traques subirem, normalmente não incomoda muito a quem os larga. É do conhecimento geral que o fedor que larga um defecado está relacionado com os cozinhados ingeridos, e este é sempre cheirado por quem acaba por limpar o fundo da retrete. Depois queixam-se que há um fedor no ar que não se pode aturar.
Esta receita/carapuça
é elástica, serve a qualquer um de nós, sem exceções.
quinta-feira, setembro 23, 2021
O custo da mudança
As preocupações ecológicas, quer dos cientistas, quer dos cidadãos e dos ativistas têm décadas.
Só recentemente, alguns políticos começaram a
dar sinais de algum comprometimento,
Paralelamente
há uma mudança de atitude nos negócios. Em algum caso tornou-se dramático para
algumas empresas. Esta nova realidade das novas tecnologias, que além de mais
leves em termos de impactos ambientais, estão a exigir mudanças bruscas de rumo
Os gigantes
da era dos combustíveis fósseis, como Volkswagen e ExxonMobil, estão a mudar
toda a sua filosofia de investimentos. Haja dinheiro! O problema não é a
mudança e a sua necessidade e importância, mas o que isso arrasta com o ritmo e
os custos de deixar de usar os combustíveis tradicionais.
Oersted é o
campeão de parques eólicos.
https://noctula.pt/walney-extension-o-maior-parque-eolico-offshore-operacional-do-mundo/
O Todo desmorona-se.
Um profeta é respeitado em toda parte, menos na sua terra .
Mateus 13:57
A economia
mundial parece ter acordado com esta crise pandémica. Parece!
Tanta coisa em
mudança, tanta coisa a mudar, tanta coisa mudou, e só agora se repara no que há
mais de uma década já estava à vista. Só que poucos viam, alguns
desses negavam, aqueloutros não vêm, e há os que nem querem ver ou ouvir falar por questões de interesses, que ainda hoje comandam o mundo suportando
o dogmatismo vigente.
Neste caminho de
mudança parece que houve o esquecimento do lado dos fornecimentos daquilo que é necessário,
desde as velhas matérias-primas os novos materiais, os velhos e os novos
componentes e, especialmente, quem faça.
Dantes um micro
chip vinha dos lados da Tailândia a preços da China. Hoje, temos linhas de
montagem de veículos em paragem pela escassez desses componentes.
Já estamos enosilhados o nó górdio de
existir oferta de trabalho e não existirem candidatos a executar tal tarefa,
enquanto o desemprego continua a existir.
Uns, perante esta nova (des) ordem clamam pela velha ordem, do tipo aí se
mandasse. Outros, suportados em ideologias do século XIX, comprovadamente falhadas
na experiência, vêm dizer que afinal andavam há seculos cheios de razão. Às ideias
de uns e de outros eu mando-as para aquele sítio que vós sabeis.
Crise e
economia são conceitos antigos que acompanham a humanidade e na atualidade
quando ouvimos a palavra crise, esta é mais um slogan usado para que se
obedeça, quando devia-mos nos adaptar e evoluir na busca de novas soluções
individuais, que depois se traduzirão em soluções coletivas.
Para os velhos problemas requerem-se novas soluções-
Como aconteceu ao Nazareno, o Todo, a sua pequena terra, onde todos o conheciam, o queria formatado. Não admitia que ele pensasse fora da caixa.
Agora o Todo desmorona-se.
No Eu é que começa a solidariedade.
terça-feira, setembro 21, 2021
Mais do mesmo
quarta-feira, setembro 15, 2021
Capela de Nossa Senhora da Tocha
A capela da N. S. da Tocha de Santo Varão tem uma orientação de implantação semelhante à igreja da N. S. da Tocha na Tocha.
Capela
de Nossa Senhora da Tocha |
IPA.00005199 |
Portugal,
Coimbra, Montemor-o-Velho, Santo Varão |
|
|
|
Capela seiscentista, planta rectangular. Retábulo e
imagem da padroeira maneiristas. |
Descrição |
Planta longitudinal, simples, regular.
Interior - exterior coincidentes. Volume simples disposto na horizontal.
Cobertura de telhado em duas águas. Fachada principal orientada a E., de
empena triangular com pequena cruz ao alto e pequena sineira à esquerda. Ao
centro rasga-se o portal de verga recta, com cornija e frontão de volutas,
entre as quais se inscreve o milésimo de 1661. No alçado lateral N. abre-se
uma porta rectangular, simples, e no a S. uma janela quadrada com grade de
ferro. INTERIOR: Espaço uno, apenas iluminado pela pequena janela da parede
do lado S. À direita da entrada, sobre a verga da porta do lado N., existe
uma lápide armoriada contendo inscrição alusiva à instituição da capela, nela
se encontrando sepultados Francisco José Floreado e sua mulher Brites Aires
Fereira, bem como alguns descendentes. O altar-mor mostra um retábulo em
pedra; duas colunas coríntias ladeiam o nicho central, que guarda uma imagem
de Nossa Senhora da Tocha; lateralmente dois nichos mais pequenos com
esculturas em pedra. O retábulo está ornamentado por frontões triangulares e
decoração geometrizante, vegetalista e figurativa. do sitio http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5199 A Assembleia da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, em reunião efectuada a 27 de Abril de 1990, aprovou por unanimidade a sua classificação como imóvel de interesse concelhio. Apesar de, há pouco tempo, os seus actuais proprietários terem realizado obras de beneficiação do telhado e das paredes, as portas e o retábulo ainda se encontram em péssimo estado de conservação. do sítio https://www.santovarao.net/referencias/arquitetura/ |